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Mostrando postagens de 2010

Batman: quase o peguei #02 - Delírio

Batman: quase o peguei #2 - Delírio Em plena inauguração de um novo parque de diversões, Batman se depara com um casal de rosto pintado que está disposto a matar muita gente... Será que a loucura dos palhaços vencerá a sanidade do vigilante ? - Bruce Wayne! Quando falaram que estaria presente na inauguração do novo parque de diversões de Gotham City, quase não acreditei! - Não poderia deixar de participar desse evento que vai ampliar a área de lazer da cidade, Prefeito. - Veja quanta gente! Todos se distraindo nessa noite maravilhosa. Brinquedos cheios, a alegria estampada nas pessoas! A imprensa está toda aqui! E o Comissário Gordon fez questão de fazer, pessoalmente, a segurança! Como sempre, Alfred sabe como deixar qualquer pessoa mais social. Será certo mesmo deixar a cidade desprotegida justamente na inauguração de um parque de diversões? O telefone celular toca… - Com licença, senhores. Preciso atender. Afaste-se. Caminhe. Bom que Alfred ligou. Coisas rotineiras, perguntas do ti

Batman: quase o peguei #01 - Desejo

Batman: quase o peguei #01 - Desejo Misteriosos assassinatos estão acontecendo em Gotham City. O Cavaleiro das Trevas precisa descobrir – e deter – quem está envenenando importantes pessoas da alta sociedade. Nem que para isso, precise visitar antigos amigos em Arkham... - Vai perder mais uma noite de sono, senhor Bruce? - Quando escolhi essa vida já estava preparado até para esse tipo de situação, Alfred. - O “passeio” tem alguma ligação com as mortes por envenenamento? - Sim… elas foram estranhas. Nenhuma das três vítimas tem quaisquer ligações… Não acho um ponto de referência. - Apenas que foram envenenadas em uma festa… - Exato, e por isso qualquer um pode ser o criminoso. Desde o garçom até o anfitrião. Nada me surpreende. - Deseja que faça uma busca dos mais perigosos vilões? Ativos ou não? - Faça-o, Alfred. E mantenha-me informado. Tinha tudo para o evento de caridade ter sido um sucesso. Quase toda a elite de Gotham estava presente. No momento em que as doações eram

Estranho...

Estranho... Dizem que quando estamos ociosos nos tornamos vulneráveis. Discordo totalmente. Eu me torno mais criativo. A cabeça não para nem por um segundo. Isso é que me assusta. Porque lembro de tanta coisa, lembro também de todos os planos... Vejo as pessoas, amigos ou conhecidos, e recordo... Sinceramente, nem bem sei direito o que acontece pra me fazer escrever sobre isso. Nem inspirado, ou nostálgico, ou saudosista estou. Acho que foi pelas cartas antigas que reli hoje. Pelas pessoas antigas que revi hoje. Pela vontade de ter, novamente, aquela vida normal.

Hera Venenosa #08 - Éden

Hera Venenosa #08 - Éden "Você vive outro tipo de realidade quando cresce lá fora, no meio da floresta, ao lado dos pequenos esquilos e das grandes corujas. Todas essas coisas estão ao seu redor como presenças, representam forças, poderes e possibilidades mágicas de vida que, embora não sejam suas, fazem parte da vida e lhe franqueiam o caminho da vida. Então você descobre tudo isso ecoando em você, porque você é natureza." A lagoa-apache, Edward s. Curtis (1868-1952) Floresta amazônica, local exato: desconhecido Era um sonho. Foi um sonho. Ela ainda estava na fase intermediária, entre a infância e a adolescência. Seu quarto, com as paredes em várias tonalidades de verde. Alguns bichos de pelúcia. Uma jardineira na janela, com algumas flores cheirosas e, no centro, um cacto. Finalmente esse cacto florescera. Um lindo botão vermelho surgia entre os espinhos. - Não toque, você pode se machucar. – dizia a mãe, preocupada. A teimosia e a curiosidade instigavam. Um filete de

Hera Venenosa #07 - Fotossíntese

Hera Venenosa #07 - Fotossíntese Amazônia, dias atuais Localização exata: desconhecida. De dentro de um avião bimotor, Pamela se deliciava com a vista: mata densa, fechada. De cima ela nem percebia o que agora seus sentidos a apresentavam: o cheiro da terra recém-chuva e a construção erguida no meio de uma clareira. - Dr. Woodrue, onde estamos, exatamente? - Na sua casa durante os próximos anos, senhorita Isley. Assim que sente o corpo estremecer por tamanha excitação, prenúncio de descobertas, os dois são recepcionados por um seleto grupo de cinco renomados cientistas; quase um de cada continente. - Bem vindo, Dr. Woodrue. Como foi a viagem? - Como um conto de Julio Verner, Dr. Hayate. Essa é a minha assistente, Pamela Isley. - Isley? – questiona, interrompendo Dr. O’Neal – Acredito que li algum trabalho seu… - Da minha mãe, creio eu. – responde Pamela. Discretos sorrisos quebram a formalidade. - Pamela, já conhece o Dr. Hayate e o Dr. O’Neal, do Japão e da Austrália, respec